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Foto do escritorAndréa Guimarães

OVERTRAINING, COMO A ALIMENTAÇÃO PODE AJUDAR?

OVERTRAINING é resultado de um cenário em que o corpo não é capaz de lidar com uma carga excessiva de estresse (do exercício, do trabalho, do ambiente, da família...), prejudicando o desempenho esportivo.


Sabemos que o exercício é um estressor para a mente e para o corpo, o que faz com que o corpo entre em estado de alerta, desenvolvendo uma série de sinais e sintomas.


O aumento dos níveis de hormônios do estresse (ex: cortisol) e de adrenalina prejudicam o sistema imune, a qualidade de sono, o comportamento e humor.


Porém, quando esse cenário persiste, o corpo se torna mais sensível, podendo desenvolver os sintomas relatados e, quanto mais sensível o corpo fica, mais longo será o período necessário para a recuperação, bem como o nível de gravidade dos sintomas.


O sintoma mais importante, que DEVE estar presente para diagnóstico é a redução do desempenho. Em geral, os sintomas não são difíceis de serem detectados, ainda que sejam totalmente individuais.


A alimentação desempenha um papel importante na recuperação dos sintomas: uma dieta rica em carboidratos parece ser eficiente na melhora do quadro, atenuando a queda de desempenho, fadiga e alterações de humor. Mesmo que não previna os sintomas, a ingestão de carboidratos pode permitir que os atletas permaneçam em treinamento por mais tempo e que os sintomas não sejam tão graves.


A prevenção do overtraining é feita através da redução de todas as cargas de estresse e ajuste do nível de treinamento, quando necessário, e com adequação na dieta (procure os profissionais para lhe auxiliar nestes ajustes!).





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